Polícia Civil revela que neto da Deputada Flordelis recusou-se a prestar socorro para Anderson do Carmo
Mãe do rapaz, Simone de Lis, pesquisou na internet onde encontrar veneno
Mais uma revelação choca a todos que acompanham o caso do assassinato do Pastor Anderson do Carmo.Dessa vez , uma revelação envolve o neto da deputada, que é filho de , acusada de tentar assassinar o pastor anteriormente com remédios.
Segundo o depoimento que deu o médico que falou com Ramon dos Santos de Oliveira de apenas 20 anos, o jovem teria se recusado a prestar os primeiros cuidados ao pastor enquanto após ser alvejado.
Segundo relatou o médico Lucas Silva Camargo, o jovem aparentava estar muito calmo e afirmou que seu avô já estava morto, por isso não seguiria as instruções médicas. O médico prestou depoimento na Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, que o jornal Extra divulgou.
O neto de Flordelis chegou a admitir que negou-se a fazer os procedimentos informados porque acreditava que Anderson estava morto.
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Em seu depoimento, Lucas declarou que enquanto falava com Ramon, tinha a sensação de estar falando com um jovem muito calmo. O médico ainda pediu que Ramon verificasse os sinais vitais de Anderson, mas até isso, ele recusou-se a fazer. “O declarante entendeu que o interlocutor se recusou a fazer as manobras de reanimação de vítima”, disse o médico em seu depoimento.
O filho biológico de Anderson,Daniel dos Santos, também afirmou em seu depoimento que Ramon estava falando com o médico e viu o jovem se negando a fazer os primeiros socorros.
Ramon, declarou à polícia que pra não dizer que não fez nada, chegou a levantar os braços de Anderson, mas desistiu de fazer massagem cardíaca no pastor, pois acreditava que ele estava sem vida.
Em vários depoimentos colhidos no inquérito do caso, a mãe de Ramon, Simone de Lis, foi acusada de tentar matar Anderson, colocando remédios em sua comida. Tudo com o consentimento de Flordelis. Além disso, a Divisão de Homicídio descobriu que Simone pesquisou na internet onde comprar o veneno cianeto.